Este é um discurso de alguém que
clama pela paz do mundo, que faz do dia a dia o servir, que honra as vestes do
porvir, que ama a humanidade por inteira e que louva o Pai que nos ama e nos
bendifica.
Faço do trabalho diário a canção do Senhor
e das tarefas benditas meu leme de amor. Que faço da vida a não ser olhar o
próximo e dizer aos amigos: bem vindos ao lar do Senhor.
Na hora que deito oro pelos
incrédulos e peço que abram os corações para Deus, pois só assim seremos unidos
e ao Pai chegaremos mais cedo.
Estudo a doutrina e agora lhes digo:
vamos refletir sobre as dores da alma. São tantas que posso dizer: o egoísmo, o
orgulho, a hipocrisia e a descrença. Que dizer da falta de amor, que são todas
uma só? Por isso irmãos, vamos rogar a Deus o perdão e fazer do nosso viver um
aprendizado para paz.
Estava aqui neste plano orando para o
mundo ter mais paciência, que todos consigam se entender e fazer um só coração.
Hoje fomos ao lar dos velhinhos. São
seres tristonhos que encontram na solidão o motivo e a força para continuarem a
viver. Neste lar de idosos a dor do abandono é notada nas faces. As rugas do
sofrimento foram dedicadas aos seus, mas não foram gratificados. Deverão passar
por longo processo. Vão desencarnar e poderão entender o que passou.
Fazemos uma corrente com cor amarela,
laranja e muito azul para seus corações se confortarem e logo devemos voltar.
Amanhã estaremos de volta.
Capítulo 31, pag 57 do livro Em busca da Paz, psicografado por mim, pelo Espírito Amigo de Fé, se encontra no Clube de Autores, conforme link abaixo:
http://www.clubedeautores.com.